Todos os profissionais de saúde são responsáveis pelo combate à resistência antimicrobiana. Aqueles que atuam em hospitais devem estar permanentemente atualizados.
A resistência antimicrobiana é uma crise global. Internacionalmente, estima-se que aproximadamente 1,3 milhão de mortes sejam diretamente atribuíveis a patógenos bacterianos resistentes a antimicrobianos em 2019. Nos Estados Unidos, patógenos resistentes a antimicrobianos causaram mais de 2,8 milhões de infecções e mais de 35.000 mortes anualmente de 2012 a 2017, de acordo com o Relatório de Ameaças de Resistência a Antibióticos dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).
A Sociedade Americana de Doenças Infecciosas (IDSA) acaba de lançar suas Orientações para tratamento de infecções por Gram-negativos multirresistentes. No documento são fornecidas orientações sobre o tratamento de infecções causadas por Enterobactérias produtores de β-lactamase de espectro estendido (ESBL-E), Enterobactérias produtores de AmpC β-lactamase (AmpC-E), Enterobactérias resistentes aos carbapenêmicos (CRE), Pseudomonas aeruginosa com resistência de difícil tratamento (DTR-P. aeruginosa), espécies de Acinetobacter baumannii resistentes aos carbapenêmicos (CRAB) e Stenotrophomonas maltophilia. Muitos desses patógenos foram designados ameaças urgentes ou graves pelo CDC. Cada patógeno causa uma ampla gama de infecções que são encontradas em hospitais dos Estados Unidos de todos os tamanhos, e que carregam consigo morbidade e mortalidade significativas.
Você pode acessar o Guideline da IDSA pelo link https://www.idsociety.org/practice-guideline/amr-guidance/#Introduction
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