Nova molécula, derivada de um nutriente vegetal, pode ser esperança para tratar o Alzheimer.
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Nova molécula, derivada de um nutriente vegetal, pode ser esperança para tratar o Alzheimer.




CMS121, é uma substância sintetizada a partir da Fisetina, um nutriente encontrado em muitos vegetais, com propriedades neuroprotetoras. É um inibidor da sintase do ácido graxo, protege contra o excesso de peroxidação lipídica e inflamação e alivia a perda cognitiva em um modelo de camundongo transgênico com doença de Alzheimer.


Foi demonstrado que a degradação oxidativa de lipídios está implicada na progressão de várias doenças neurodegenerativas e a modulação da peroxidação lipídica pode ser eficaz no tratamento da doença de Alzheimer (DA). Essa hipótese é reforçada por achados recentes que sugerem que a oxitose/ferroptose, um processo de morte celular caracterizado pelo aumento da peroxidação lipídica, desempenha um papel importante nas toxicidades relacionadas à DA. CMS121 é uma pequena molécula desenvolvida contra esses aspectos da neurodegeneração.


O trabalho mostrou que o CMS121 alivia a perda cognitiva, modula o metabolismo lipídico e reduz a inflamação e a peroxidação lipídica nos cérebros de camundongos transgênicos com DA. Também foi identificada a ácido graxo sintase (FASN) como um alvo molecular do CMS121 e foi demonstrado que a modulação do metabolismo lipídico por meio da inibição do FASN protege contra várias toxicidades relacionadas à DA.


Esses resultados apoiam o envolvimento da peroxidação lipídica e do metabolismo lipídico perturbado na fisiopatologia da DA e propõem o FASN como um alvo nas toxicidades associadas à patologia.


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