Práticas Integrativas e Complementares: um meio de cuidado integral à saúde.
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Práticas Integrativas e Complementares: um meio de cuidado integral à saúde.



Que tal você investir em prevenção de doenças e na promoção de sua saúde? Esses são alguns dos objetivos das Práticas Integrativas Complementares ou PICs, além da busca pelo alívio de sintomas e de tratar pessoas que já estejam acometidas por alguma doença.

As PICs são sistemas e recursos terapêuticos aplicados mundialmente e reconhecidos pela OMS. São aplicadas para a prevenção e tratamento de doenças crônicas, como depressão e hipertensão, além de condições agudas. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, têm sido ofertadas em 3.173 municípios, sendo que cerca de 5 milhões de pessoas ao ano participam dessas práticas no SUS. Apenas entre 2017 e 2018, o número de praticantes de atividade coletivas, como yoga e tai chi chuan, passou de 216 mil para 315 mil.


Em 2006 o SUS implementou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), através da Portaria GM/MS nº 9712, disponibilizando naquele momento apenas cinco práticas à população, que eram a medicina tradicional chinesa/acupuntura, homeopatia, medicina antroposófica, termalismo e fitoterapia. Atualmente, essa lista conta com 29 práticas e na sua última ampliação foram inseridas a biodança, dança circular, musicoterapia, reiki, shantala, quiropraxia, yoga, entre outras.


As PICs não têm o intuito de substituir os tratamentos tradicionais, elas são um complemento ao tratamento e evidências científicas mostram os benefícios do tratamento integrado. Portanto, esses sistemas podem se completar em uma harmonia benéfica, usando os melhores recursos que cada um oferece.


As PICs permitem a quem as utiliza, passar ao autocuidado com a saúde em sua totalidade, ou seja, um olhar para os campos físico, mental e social.


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