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Hard skills: São habilidades técnicas que podem ser aprendidas na sala de aula, com livros e apostilas, ou até mesmo no trabalho e facilmente quantificadas. Em outras palavras, elas são tangíveis. Elas são avaliadas durante os processos seletivos e usadas para comparação entre os candidatos.

Soft skills: São habilidades comportamentais. Estas são competências subjetivas, muito mais difíceis de avaliar, porque estão relacionadas à sua forma de se relacionar e interagir com as pessoas. Por isso, tem o poder de afetar os relacionamentos no ambiente corporativo, e por consequência, a produtividade da equipe.

As vagas possuem uma demanda por habilidades técnicas para seleção, e os recrutadores buscam profissionais que tenham habilidades comportamentais específicas. Isso porque é muito mais fácil treinar uma competência técnica do que uma comportamental para a empresa.

Leia a reportagem na íntegra: Exame Abril https://bit.ly/2uYJppA HEALS Educação, mantendo você muito bem informado!

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Utilizando o LinkedIn a Global Talent Trends, destaca que 92% dos recrutadores acreditam que as Soft skills são as características mais importantes no candidato, conheça as soft skills em alta no mercado.


  • Criatividade: capacidade de encontrar soluções rápidas e originais para solucionar os problemas, algo que não pode ser realizado facilmente por uma máquina.

  • Persuasão: capacidade de expor de forma clara e lógica o seu ponto de vista, sem imposição de ideias.

  • Colaboração: capacidade de cooperar com a equipe e a rotina de trabalho, em busca de atingir um objetivo comum.

  • Adaptabilidade: conhecida como resiliência determina a capacidade para enfrentar situações adversas, dentro ou fora do ambiente de trabalho, gerenciar crises, enfrentar obstáculos e aproveitar as diferentes oportunidades no caminho.

  • Gestão de Tempo: capacidade de planejar e priorizar as tarefas urgentes do dia a dia, identificando com clareza a partir dos resultados desejados, as atividades que necessitam de total atenção.


Leia a reportagem na íntegra: https://glo.bo/38bhOjf


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A OMS (Organização Mundial da Saúde) acaba de lançar uma nova campanha que define o ano de 2020 como o Ano do Enfermeiro e da Parteira (1). A ação visa homenagear quem dedica sua vida profissional a atender necessidades diárias e essenciais da população. O objetivo é, além de reverenciar o trabalho desses profissionais, destacar as condições desafiadoras que eles enfrentam em suas rotinas defendendo o investimento em melhorias para a classe.


Segundo dados divulgados pela organização, para que o mundo seja capaz de oferecer uma cobertura de saúde universal, são necessários 18 milhões de novos trabalhadores dedicados à saúde. E, mesmo chegando a 2020 com 22 milhões de enfermeiros e 2 milhões de parteiras em atuação, o déficit desses profissionais ainda é alto: dos 18 milhões de trabalhadores que o globo precisa, metade – 9 milhões – são enfermeiros e parteiras.


A campanha surge para reforçar que o mundo só conseguirá oferecer um atendimento de qualidade com um número suficiente de enfermeiros e parteiras bem treinados, instruídos, regulamentados, recebendo remuneração e reconhecimento proporcionais aos serviços e à qualidade dos cuidados que prestam.


Responsáveis por uma infinidade de ações que articulam os principais cuidados básicos, enfermeiros e parteiras atuam inclusive com:


  • Prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças transmissíveis (como HIV, tuberculose e malária) e de doenças não transmissíveis;

  • Serviços relacionados à saúde sexual e reprodutiva incluindo planejamento familiar, cuidados de saúde materna e neonatal, imunização e apoio à amamentação.


PARABÉNS COLEGAS !!!


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