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A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 2017 publicou a RDC 197, que estabelece as regras para aplicação de vacinas em farmácias e drogarias. Você sabe qual o papel do Farmacêutico na prestação desse serviço?


A RDC 197 tem o objetivo de ampliar os postos de vacinação, a fim de facilitar o acesso da população a esse serviço e oferecer segurança com a aplicação realizada por um profissional da saúde apto e capacitado para essa função.


O farmacêutico deve ser habilitado para atuar na imunização e deve estar preparado para defender a importância da imunização em toda a população. Dados do Ministério da Saúde mostram que a aplicação de todas as vacinas do calendário adulto está abaixo da meta no Brasil. A imunização é considerada responsável pela redução da mortalidade e morbidade infantil e adulta, além do aumento da expectativa de vida e crescimento populacional.


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Conheça a RDC 197/17 no link:

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Um estudo publicado pela American Addiction Centers, uma organização norte-americana dedicada a auxiliar dependentes químicos através de estudos científicos e trabalhos realizados por diversos profissionais de saúde, mostrou dados, como: o tempo em que uma droga ainda é detectada na urina do usuário, quanto tempo uma droga permanece no corpo e as meia-vidas de várias substâncias, desde drogas prescritas até drogas ilícitas.


No que diz respeito ao tempo médio que uma substância pode ser detectada na urina, esse dado pode variar de acordo com a dose usada, a idade do usuário, seu peso, sexo e condições gerais de saúde. No entanto, temos alguns exemplos do tempo médio:


· Cocaína: 2 a 3 dias

· Metanfetamina: 2 a 3 dias

· MDMA: 2 a 4 dias

· Maconha (THC): até 7 dias


A publicação no site da organização traz vários links que podem auxiliar em pesquisas e no aprimoramento de profissionais de saúde sobre o assunto drogadição.


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Veja a publicação na íntegra, pelo link:


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Os TLRs podem ser definidos como testes realizados por meio de um equipamento laboratorial situado fisicamente fora da área de um laboratório clínico (RDC 302/2005, ANVISA).


A realização desses testes rápidos, feitos fora da área de um laboratório de análises clínicas, se baseia no avanço tecnológico, que permite a utilização de pequenas amostras biológicas do paciente, para determinação de diversos parâmetros clínicos.


De acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS do Brasil (UNAIDS), observa-se que os TLRs não são utilizados de maneira efetiva. Isso acontece pois das 257 milhões de pessoas com hepatite B, apenas 9% sabem do diagnóstico. As novas tecnologias, associadas à conectividade, permitem a centralização da gestão dos TLRs. Os laboratórios, farmácias e centros de saúde têm papel fundamental no rastreamento de doenças. Dessa forma, o tempo de execução do teste e o início do tratamento são fundamentais.


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