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VUCA é um acrônimo que define cenários onde há a presença de características como volatilidade (volatility), incerteza (uncertainty), complexidade (complexity) e ambiguidade (ambiguity). Enfrentar ambientes assim representa uma tarefa árdua para gestores e profissionais em geral. Os impactos de cenários assim têm óbvias consequências: estresse para profissionais e risco iminente para pacientes.


Em ambientes agitados e apressados é que as falhas surgem com mais frequência. Um artigo publicado pela Revista Brasileira de Enfermagem, em 2018, realizado profissionais da Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia aponta que há, nos ambientes de saúde, uma “batalha” entre a eficiência operacional e a segurança. E que pressões de tempo e de produtividade são alguns os fatores que contribuem para essa dicotomia.


O que fazer? Como as empresas e profissionais podem equilibrar essa balança? É possível conciliar a qualidade da vida dos profissionais, com a necessária produtividade (entenda-se como atendimento a todos os pacientes), mantendo a segurança em primeiro plano?


Diversos estudos apontam a Síndrome de Burnout como crescente entre os profissionais da saúde, sendo responsável por ocorrências de erros e danos aos pacientes. Dessa forma, comprovada a relação entre falta de bem-estar e situações de extremo estresse com piora nos índices de segurança do paciente (o que inclui aumento do risco e mais chances de erros), é preciso que as organizações de saúde trabalhem estratégias para garantir a saúde mental dos trabalhadores, criando ambientes mais harmoniosos.


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Um estudo publicado na quinta-feira na revista Cell descreve como os pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts usaram o aprendizado de máquina para identificar uma molécula que parece capaz de combater alguns dos patógenos mais formidáveis do mundo.


Quando testada em ratos, a molécula, apelidada de halicina, tratou efetivamente uma infecção gastrointestinal por Clostridium difficile, um “assassino” comum de pacientes hospitalizados, e outro tipo de bactéria resistente a medicamentos que, frequentemente, causa infecções no sangue, trato urinário, e pulmões.


Esse é um desafio especialmente premente no desenvolvimento de novos antibióticos, porque a falta de incentivos econômicos fez com que as empresas farmacêuticas se afastassem da busca por tratamentos extremamente necessários. A cada ano nos EUA, bactérias e fungos resistentes a medicamentos causam mais de 2,8 milhões de infecções e 35.000 mortes, com mais de um terço das mortes atribuíveis ao Clostridium, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças. O dano é muito maior em países com menos recursos em saúde.


Sem o desenvolvimento de novos antibióticos, a Organização Mundial da Saúde estima que o número global de mortes por infecções resistentes a medicamentos aumentará para 10 milhões por ano até 2050, acima dos 700.000 por ano atualmente.


Além de encontrar halicina, os pesquisadores do MIT relataram que seu modelo de aprendizado de máquina identificou oito outros compostos antibacterianos cujas estruturas diferem significativamente dos antibióticos conhecidos. "Agora estamos descobrindo pistas entre as estruturas químicas que, no passado, nem sequer se imaginava que poderiam ser um antibiótico", disse Nigam Shah, professor de informática biomédica na Universidade de Stanford.


Em testes de acompanhamento no laboratório, a halicina mostrou uma capacidade notável de combater uma ampla variedade de patógenos multirresistentes. Testado contra 36 desses patógenos, mostrou potência contra 35 deles..


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Link da matéria:


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Sobre a prevenção do diabetes mellitus, analise as sentenças abaixo e assinale a alternativa


1ª: Mudanças no estilo de vida, relacionadas à dieta, redução de peso e atividade física são capazes de prevenir o aparecimento de diabetes mellitus tipo 2.

Essas são as melhores ações para prevenir Diabetes Mellitus tipo 2, segundo a OMS.


2ª: Não há qualquer evidência que o tratamento farmacológico com metformina possa prevenir o diabetes mellitus tipo 2.

Realmente está errado, existe alguns estudos que apontam algum fator de proteção para o uso de Metformina

Leia o texto na integra: https://bit.ly/2TtaB8f


GABARITO A

a) A primeira sentença está correta e a segunda incorreta

b) A primeira sentença está incorreta e a segunda correta

c) Ambas estão corretas

d) Ambas estão incorretas


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