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O desenvolvimento e a liberação de um novo fármaco exigem diversas etapas de estudos, que envolvem a pesquisa experimental ou fase pré-clínica (testes do possível fármaco em células e animais) e a pesquisa clínica (avalia a segurança e a eficácia do novo fármaco em seres humanos). Essas etapas demandam tempo (que pode ultrapassar 10 anos) e investimentos financeiros, dificultando o acesso a novos fármacos.


Atualmente o reposicionamento de fármacos, que consiste na descoberta de novas ações terapêuticas para fármacos já comercializados para tratamento de outras doenças, tem sido uma saída para “driblar” o tempo e os custos do desenvolvimento de fármacos.


Pesquisadores brasileiros (Souza et al., 2019) publicaram um estudo indicando que o cloridrato de memantina, prescrito para tratamento da doença de Alzheimer, também possui eficácia no tratamento da doença de Chagas (doença parasitária negligenciada causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi). No estudo realizado por Souza e colaboradores o cloridrato de memantina foi eficaz contra o parasita T. cruzi em testes in vitro e in vivo, indicando uma possibilidade do reposicionamento do fármaco.


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Fonte: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6752752/


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O tratamento da dislipidemia, principalmente do tipo hipercolesterolemia, é realizado com o emprego dos fármacos da classe estatina, administrados por via oral, amplamente utilizados em indivíduos visando a redução dos níveis de colesterol.


O fármaco atua inibindo a enzima 3-hidroxi-3-metilglutaril Coenzima A (HMG-CoA) redutase, envolvida na catálise da HMG-CoA em mevalonato-L, o qual é um intermediário chave para a biossíntese do colesterol.


As estatinas são muito bem toleradas, porém alguns pacientes podem desenvolver toxicidade hepática e/ou muscular, em graus variados.


Estas lesões hepáticas e / ou muscular devido o uso prolongado de estatina, pode elevar os níveis plasmáticos de algumas enzimas que estão amplamente distribuídas nestes tecidos, como a fosfatase alcalina, AST, ALT e CPK.


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Apenas em São Paulo são 1026 salas de serviços farmacêuticos instaladas para atendimento clínico, como cuidados com hipertensão, diabetes, colesterol, controle de peso e tabagismo. No Brasil são mais de 3 mil salas, o que representa um crescimento de 130% em dois anos. Em 2019 foram mais de 3,4 milhões de atendimentos clínicos, aumento de 62% em relação ao mesmo período de 2018 (dados da ABRAFARMA, 2020).


As farmácias passam definitivamente a se mostrar como um estabelecimento de saúde, pois trazem a praticidade a quem precisa resolver problemas simples, além de um local para o paciente aprender sobre o autocuidado.


Portanto, os consultórios farmacêuticos passam a ser um bom negócio para as farmácias, bem como para toda a sociedade, que hoje está à mercê de um serviço de saúde público e privado sobrecarregados.


O profissional farmacêutico passa a ter visibilidade mediante a população e a oportunidade de prestar os cuidados à saúde que a sociedade tanto precisa.


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