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O novo coronavírus pode ficar incubado por duas semanas, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção. A Organização Mundial de Saúde denominou a doença provocada pela infecção com o novo coronavirus de COVID-19.


Suspeita e diagnóstico:


Os casos são considerados suspeitos quando há:


· Febre E pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar) E histórico de viagem para área com transmissão local, de acordo com a OMS, nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas; OU


· Febre E pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar) E histórico de contato próximo de caso suspeito para o coronavírus nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas; OU


· Febre OU pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar) E contato próximo de caso confirmado de coronavírus em laboratório, nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.


O farmacêutico pode conhecer mais detalhes sobre a situação atual do COVID19, acessando o Informe Técnico sobre o novo coronavirus, do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo, pelo link:


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O antibiótico tetraciclina foi encapsulado em nanopartículas de sílica revestidas com uma camada de gluconamida (um tipo de carboidrato) que, ao serem injetadas na corrente sanguínea, são capazes de carrear moléculas de antibiótico diretamente até bactérias Escherichia coli. No local da infecção, o material adere à parede do microrganismo e libera o medicamento de forma controlada, aumentando em até 10 vezes a eficácia do tratamento.


Segundo os pesquisadores que desenvolveram a nanopartícula, a ideia é promover uma ação seletiva, atingindo diretamente as bactérias e liberando uma dose de medicamento suficiente para eliminá-las. Em tese, tal estratégia ajudaria a evitar o surgimento de microrganismos resistentes ao medicamento. Se gostou da notícia e quer saber mais, leia o estudo completo desenvolvido pelos pesquisadores.


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Fonte: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/adfm.201904216

http://agencia.fapesp.br/nanoparticula-aumenta-em-ate-10-vezes-a-eficiencia-de-

antibiotico/32486/

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A higienização das mãos tem sido considerada um dos pilares da prevenção e controle de infecções dentro dos serviços de saúde. No entanto, dados apontam que a adesão dos profissionais a tal prática é baixa. Em tempos de aumento dos riscos de resistência bacteriana e de epidemias como o novo coronavírus, faz-se necessário um trabalho de conscientização voltado a essa questão. As infecções ameaçam não apenas os pacientes, mas também os profissionais e podem levar a sofrimentos pessoais e gastos excessivos para o sistema de saúde. Desse modo é imprescindível que o profissional da saúde faça a higienização das mãos, frequentemente e de modo correto.


Segundo as OMS, os profissionais da saúde devem atentar a 5 momentos chaves para a higienização das mãos. São eles:


1️º) antes de tocar um paciente

2️º) antes do procedimento limpo/asséptico

3️º) após exposição/risco do fluido corporal

4️º) depois de tocar um paciente

5️º) após tocar no entorno do paciente


As vantagens dessas práticas são inquestionáveis, porque foram comprovadas por dados estatísticos. A higiene das mãos pode salvar vidas!


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