A OMS, o INCA e diversos órgãos da saúde, encorajam as pessoas a pararem de fumar para minimizar os riscos associados à pandemia de Covid-19, tanto para os fumantes quanto para as pessoas expostas ao fumo passivo.
E a boa notícia é que, desde 2002, o Ministério da Saúde vem publicando e atualizando portarias que incluem o tratamento do tabagismo na rede SUS. As ações educativas, legislativas e econômicas desenvolvidas no Brasil vêm gerando uma diminuição da aceitação social do tabagismo, fazendo com que um número cada vez maior de pessoas queira parar de fumar, evidenciando a importância de priorizar o tratamento do fumante como uma estratégia fundamental no controle do tabagismo.
O tabagismo é reconhecido como doença crônica, causada pela dependência à nicotina presente nos produtos à base de tabaco, além de ser o maior fator de risco evitável de adoecimentos e mortes no mundo. E é uma condição importante para complicações da Covid-19.
Os riscos do tabagismo também estão relacionados ao contágio pela Covid-19, pois o ato de fumar proporciona constante contato dos dedos com os lábios, aumentando a possibilidade da transmissão do vírus pela boca.
Há quem acredite que parar de fumar é algo simples e que os fumantes que não param de fumar por falta de “força de vontade”. Entretanto, o tabagista sofre de dependência química, ou seja, é alguém que ao tentar deixar de fumar, se defronta com grandes desconfortos físicos e psicológicos que trazem sofrimento, e que pode impor a necessidade de várias tentativas até que finalmente consiga abandonar o tabaco.
Parar de fumar traz benefícios, mesmo que o fumante já esteja com alguma doença causada pelo cigarro, tais como câncer, enfisema ou derrame. A qualidade de vida melhora muito ao parar de fumar. Alguns exemplos do que ocorre após parar de fumar:
Após 20 minutos, a pressão sanguínea e a pulsação voltam ao normal.
Após 2 horas, não há mais nicotina circulando no sangue.
Após 8 horas, o nível de oxigênio no sangue se normaliza.
Após 12 a 24 horas, os pulmões já funcionam melhor.
Após 2 dias, o olfato já percebe melhor os cheiros e o paladar já degusta melhor a comida.
Após 3 semanas, a respiração se torna mais fácil e a circulação melhora.
Após 1 ano, o risco de morte por infarto do miocárdio é reduzido à metade.
Após 10 anos, o risco de sofrer infarto será igual ao das pessoas que nunca fumaram.
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