O tratamento da dislipidemia, principalmente do tipo hipercolesterolemia, é realizado com o emprego dos fármacos da classe estatina, administrados por via oral, amplamente utilizados em indivíduos visando a redução dos níveis de colesterol.
O fármaco atua inibindo a enzima 3-hidroxi-3-metilglutaril Coenzima A (HMG-CoA) redutase, envolvida na catálise da HMG-CoA em mevalonato-L, o qual é um intermediário chave para a biossíntese do colesterol.
As estatinas são muito bem toleradas, porém alguns pacientes podem desenvolver toxicidade hepática e/ou muscular, em graus variados.
Estas lesões hepáticas e / ou muscular devido o uso prolongado de estatina, pode elevar os níveis plasmáticos de algumas enzimas que estão amplamente distribuídas nestes tecidos, como a fosfatase alcalina, AST, ALT e CPK.
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Fonte: http://revistas.cff.org.br/?journal=infarma&page=article&op=view&path%5B%5D=1838&path%5B%5D=pdf
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